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Tecnologia básica gera oportunidade.

Estudo da GfK traz comparativos globais e revela o que influência a decisão de compra.

Os brasileiros seguem otimistas e dispostos a gastar. Aqueles que ascenderam à nova classe média compraram e querem mais. Entendem que tecnologia é o que traz o conforto. Mas, como priorizam o melhor preço, não investem em inovações tecnológicas: procuram produtos de tecnologia básica e que sejam de marcas nas quais confiam. Esse panorama faz parte de um estudo realizado no país pela GfK, entre janeiro e agosto.

Os refrigeradores de uma porta, por exemplo, representam 28% das vendas da categoria no Brasil contra 19% da média global. Já telefones com fio têm participação de 43% nas vendas aqui, contra 23% no resto do mundo. No segmento de vídeo, os aparelhos de DVD Player significam 87% do mercado brasileiro, sobrando pouco mais de 10% de espaço para o Blu-ray, enquanto em outros países o índice de participação nas vendas desse produto é de 76%. Celulares de dois ou mais chips – de diferentes operadoras para otimizar as ligações – saltaram de 13% para 39% na preferência do consumidor brasileiro entre 2011 e 2012, contra alta de 14% para 25% na média global.

“Um bom exemplo é o que leva o consumidor emergente a comprar um celular. O primeiro ponto que pesa na sua decisão de compra é o design moderno, logo seguido de recomendação. Ao mesmo tempo em que este consumidor decide pela estética atual, ele também busca a segurança da qualidade do produto que vai adquirir. E quando falamos de atributos mais importantes para essa nova classe média, a facilidade de uso é uma liderança neste segmento e em várias outras categorias. Portanto, tecnologia de base não necessariamente significa obsolescência ou saturação, pode significar, sim, oportunidade, tanto para as marcas quanto para os consumidores que nunca tiveram acesso a certos produtos e agora podem comprá-los”, explica Gisela Pougy, diretora de negócios da GfK.

Confira aqui o estudo completo.

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